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Transferência de Conhecimento

Espaço CGI – Lusófona Innovation Lab

A PLAY - Projects Lab Alliance for You, é a incubadora criativa e tecnológica criada pela e na Universidade Lusófona de projetos empreendedores. Surgiu como uma plataforma de apoio ao desenvolvimento de novos projetos, negócios e criação de empresas e é orientada não só para a comunidade do Ensino Lusófona como também para o público em geral. Através de uma metodologia própria de incubação, a PLAY tem uma visão próxima e de tutoria constante junto dos empreendedores, permitindo um contexto de aceleração continuado para as ideias ou negócios incubados. A organização fornece salas e espaços de co-working para que possa aproveitar os benefícios de estar num contexto universitário, podendo tirar partido de salas de reuniões, auditórios para eventos e salas de trabalho, e ganha agora novos laboratórios em parceria com a CGI Portugal. A CGI está entre as empresas independentes de TI e consultoria de negócio, visando a consultoria estratégica de TI e de negócio, integração de sistemas, gestão de serviços de TI e de processos de negócio, e soluções de propriedade intelectual.

Segundo José Pratas, responsável pela área da inovação e parcerias da CGI Portugal: “Este projeto nasce daquilo que são os tempos em que vivemos na incerteza e transformação digital.”, afirmando que “Cada vez mais a inovação já não é uma opção, é uma obrigação de todas as empresas e todas as áreas de negócio.”.

O projeto é fundamental para haver uma aproximação das empresas às universidades, sendo um fator diferenciador da própria Lusófona querer que os alunos trabalhem em equipa aproximando-se das empresas. Esta colaboração acaba por preparar e ajudar os alunos a estarem mais perto da realidade que vão encontrar quando acabarem o seu ciclo de estudos da Universidade e do que é a realidade do mercado empresarial.

Para o professor Rui Ribeiro é importante fomentar “não só o conceito teórico, científico e académico, que são as bases daquilo que é uma licenciatura, mas dar aos alunos as experiências reais.”. Os alunos têm uma relação direta com as empresas, quer do ponto de vista prático daquilo que estão a desenvolver, como por exemplo os jogos, as coisas mais ligadas a inteligências artificiais, as aplicações móveis, mas também sentirem que aquilo que aprenderam e aquilo que vão ainda ter de aprender, tem um sentido prático.

A empresa tem várias tarefas automáticas, mas o que os alunos procuram com o projeto é “monitorizar esta automação das empresas”, como explica o estudante da Licenciatura de Informática, José Sobral. “Se as tarefas estiverem bem-feitas está tudo bem, se não estiverem bem-feitas é preciso ser um humano que refaz a tarefa ou então coloca a tarefa a ser bem-feita.”

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