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Transferência de Conhecimento

O LACH, em funcionamento desde setembro 2011, proporciona opções de diagnóstico de alta qualidade ao hospital escolar da FMV-ULHT e à Comunidade Veterinária em geral. Realiza exames nas áreas de análises clínicas e histopatologia e oferece os serviços de Hematologia, Bioquímica Clínica, Uri análise, Microbiologia (bacteriologia e micologia), Parasitologia, Imunologia/ Serologia, Biologia Molecular, Citologia Diagnóstica, Histopatologia, Toxicologia, Medicina Forense.

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O Hospital Veterinário da Lusófona pertence à Faculdade de Medicina Veterinária e está aberto 24 horas, TODOS os dias. O hospital escolar presta serviço de apoio à comunidade no âmbito das aulas práticas do Mestrado Integrado em Medicina Veterinária.

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A PLAY - Projects Lab Alliance for You, é a incubadora criativa e tecnológica criada pela e na Universidade Lusófona de projetos empreendedores. Surgiu como uma plataforma de apoio ao desenvolvimento de novos projetos, negócios e criação de empresas e é orientada não só para a comunidade do Ensino Lusófona como também para o público em geral. Através de uma metodologia própria de incubação, a PLAY tem uma visão próxima e de tutoria constante junto dos empreendedores, permitindo um contexto de aceleração continuado para as ideias ou negócios incubados. A organização fornece salas e espaços de co-working para que possa aproveitar os benefícios de estar num contexto universitário, podendo tirar partido de salas de reuniões, auditórios para eventos e salas de trabalho, e ganha agora novos laboratórios em parceria com a CGI Portugal. A CGI está entre as empresas independentes de TI e consultoria de negócio, visando a consultoria estratégica de TI e de negócio, integração de sistemas, gestão de serviços de TI e de processos de negócio, e soluções de propriedade intelectual.

Segundo José Pratas, responsável pela área da inovação e parcerias da CGI Portugal: “Este projeto nasce daquilo que são os tempos em que vivemos na incerteza e transformação digital.”, afirmando que “Cada vez mais a inovação já não é uma opção, é uma obrigação de todas as empresas e todas as áreas de negócio.”.

O projeto é fundamental para haver uma aproximação das empresas às universidades, sendo um fator diferenciador da própria Lusófona querer que os alunos trabalhem em equipa aproximando-se das empresas. Esta colaboração acaba por preparar e ajudar os alunos a estarem mais perto da realidade que vão encontrar quando acabarem o seu ciclo de estudos da Universidade e do que é a realidade do mercado empresarial.

Para o professor Rui Ribeiro é importante fomentar “não só o conceito teórico, científico e académico, que são as bases daquilo que é uma licenciatura, mas dar aos alunos as experiências reais.”. Os alunos têm uma relação direta com as empresas, quer do ponto de vista prático daquilo que estão a desenvolver, como por exemplo os jogos, as coisas mais ligadas a inteligências artificiais, as aplicações móveis, mas também sentirem que aquilo que aprenderam e aquilo que vão ainda ter de aprender, tem um sentido prático.

A empresa tem várias tarefas automáticas, mas o que os alunos procuram com o projeto é “monitorizar esta automação das empresas”, como explica o estudante da Licenciatura de Informática, José Sobral. “Se as tarefas estiverem bem-feitas está tudo bem, se não estiverem bem-feitas é preciso ser um humano que refaz a tarefa ou então coloca a tarefa a ser bem-feita.”

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A Universidade Lusófona, a ALIES e a SOMAÍ Pharmaceuticals estabeleceram um contrato de colaboração para desenvolvimento de derivados de CANÁBIS para uso medicinal humano. Este projeto inovador, coordenado por investigadores principais do CBIOS, foi previamente submetido à apreciação da tutela (INFARMED) e por este autorizado em 2022, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro que regula, entre outros, o desenvolvimento de substâncias estupefacientes, psicotrópicas e outras preparações compreendidas nas tabelas I a IV do referido Decreto.

CGI Lusófona Innovation Lab incorpora uma componente de investigação, formação, estágios, e ainda visitas aos escritórios da CGI, aproximando os alunos da realidade das empresas e com benefícios mútuos para as organizações/alunos. “O paradigma da inovação mudou. Atualmente, pela complexidade e velocidade com que é preciso dar resposta aos desafios, é impossível fazê-lo internamente e de forma isolada. A solução passa por criar ecossistemas de inovação que incluam diferentes atores, com o objetivo, justamente, de dar resposta aos desafios através da complementaridade e sinergias”, comenta José Pratas, responsável pelas áreas de Innovation & Partnerships, CGI. “Esta é uma parceria que demonstra o reconhecimento de que é possível criar ligações fortes entre universidades e empresas. A integração do CGI Innovation Lab no Campus da Universidade permitiu já aos nossos alunos desenvolverem projetos reais com tecnologias disruptivas e de aplicação prática, tal como permitiu a consultores da CGI sustentar as suas metodologias com formações orientadas dadas pelos nossos docentes. Esta bidirecionalidade tem tido efeitos práticos e de crescimento mútuo. Estamos a trabalhar para crescermos ainda mais nesta cada vez maior simbiose de interesses complementares”, comenta Rui Ribeiro, Diretor LISS – Universidade Lusófona Information Systems School.

Em concreto, o CGI Lusófona Innovation Lab divide-se em quatro áreas principais de atuação: O Digital Lab, onde existe um programa de mentoria e apoio a projetos tecnológicos, que conta com o apoio ativo de mentores da CGI; Desenvolvimento de programas de inovação em tecnologias emergentes que envolvem especialistas da CGI, investigadores e alunos da Universidade Lusófona; Investigação e Desenvolvimento (R&D): Programa de colaboração e associação à incubadora tecnológica e criativa da Universidade Lusófona e às suas startups, através do programa “CGI Unicorn Academy”. Está a decorrer um concurso de ideias até final de março, lançado pela Universidade Lusófona e com o apoio da CGI, para identificar boas ideias e ajudá-las a materializarem-se e ganharem escala; Play: Spark: Programa de identificação e captação de talento para reforçar as equipas da CGI.

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O LACH, em funcionamento desde setembro 2011, proporciona opções de diagnóstico de alta qualidade ao hospital escolar da FMV-ULHT e à Comunidade Veterinária em geral. Realiza exames nas áreas de análises clínicas e histopatologia e oferece os serviços de Hematologia, Bioquímica Clínica, Uri análise, Microbiologia (bacteriologia e micologia), Parasitologia, Imunologia/ Serologia, Biologia Molecular, Citologia Diagnóstica, Histopatologia, Toxicologia, Medicina Forense.

  • Labpsicom: Computational Psychology Laboratory
  • Labpsiexp: Experimental Psychology Laboratory
  • Movlab: Movement Laboratory

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A Testoteca (Biblioteca de Testes Psicológicos) está integrada fisicamente na Biblioteca Victor de Sá e pelas suas caraterísticas específicas tem um Regulamento próprio de funcionamento e tem por base as Diretrizes Internacionais para a Utilização dos Testes.

A consulta dos testes psicológicos pode ser realizada à 3ª Feira e 5ª Feira, tendo em conta o período de funcionamento da mesma.

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O INTREPID LAB: Innovation to Society é um centro de competências da Faculdade de Ciências Económicas, Sociais e da Empresa da Universidade Lusófona, Centro Universitário do Porto. O seu principal objetivo é maximizar as mais-valias do conhecimento gerado e desenvolvido nas atividades de investigação científica, transferindo esse conhecimento para a sociedade em estreita relação com empreendimentos comerciais, industriais, sociais e culturais.

Neste contexto, o INTREPID LAB atua como uma unidade de Transferência de Serviços Científicos e Consultoria, estabelecendo uma interface entre a universidade e instituições não-académicas. Através deste laboratório, são disponibilizados serviços de consultoria científica, soluções baseadas em investigação para o mundo empresarial e para a sociedade em geral, oportunidades de parcerias de cooperação com diversos setores e apoio especializado na criação de empresas spin-off.

Além disso, o INTREPID LAB tem como objetivo promover a imersão profissional dos estudantes da Universidade Lusófona, Centro Universitário do Porto, atuando como uma ligação entre a academia e o mercado de trabalho. Os estudantes têm a oportunidade de participar ativamente em equipas de investigação e consultoria externa, ganhando experiência profissional que complementa seus conhecimentos teóricos adquiridos ao longo dos estudos.

O INTREPID LAB visa desenvolver dinâmicas colaborativas sustentáveis, promovendo uma interação ativa entre a universidade e a comunidade. Essa abordagem contribui para criar valor não apenas a nível institucional, mas também a nível local, regional e nacional.
Parcerias importantes foram estabelecidas com organizações como a ANJE, CICCOPN, DIGITAL FUSION, ANPL (Associação Nacional dos Profissionais Liberais), Turismo de Portugal I.P. (Escola de Hotelaria e Turismo do Porto), UniNorte (União Cooperativa Polivalente da Região Norte, CRL) e Associação dos Comerciantes do Porto.

O INTREPID LAB é um exemplo de inovação e de formas ativas de ensino-aprendizagem, promovendo a transferência de conhecimento para a sociedade de forma relevante e alinhada com as necessidades do mercado de trabalho.
Para saber mais sobre o INTREPID LAB e as suas atividades de inovação, consulte o nosso website de investigação.

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Está em funcionamento no Centro Universitário de Lisboa da Universidade Lusófona, Faculdade de Engenharia, o DeepTechLab. Este novo laboratório é suportado por Conselho Europeu para a Inovação (EIC) e conta com uma ampla área completamente remodelada e equipada com diversos equipamentos que permitem o desenvolvimento dos projetos científicos na área de nanotecnologia (nanomedicina, nanomateriais, nanoeletrónica aplicados à proteção ambiental, cuidados de saúde e energias renováveis). Os Fundadores do DeepTechLab são o Professor Manuel José Almeida Damásio, e Docentes do Centro de Investigação, EIGeS, Professora Svitlana Lyubchyk, Diretora e os Professores Sergiy Lyubchyk e Andriy Lyubchyk, Diretores Adjuntos.

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