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Universidade Lusófona integra CoARA

Universidade Lusófona acaba de integrar o conjunto de instituições internacionais de Investigação que aderiram à CoARA – Coalition for Advancing Research Assessment (CoARA), tornando-se, desde o dia 17 janeiro de 2024, signatária do Acordo sobre a Reforma da Avaliação da Investigação.

A CoARA pretende promover alterações no processo de avaliação do conhecimento científico, dos investigadores e das instituições de investigação, privilegiando a qualidade e o impacto dos resultados, práticas e atividades produzidos na investigação.

Atualmente a CoARA conta com mais de 350 organizações, provenientes de 40 países distintos. As instituições envolvidas incluem universidades, centros de investigação, institutos e infraestruturas, associações e alianças dos mesmos, autoridades nacionais e regionais, agências de acreditação e avaliação, sociedades científicas e associações de investigadores, entidades financiadoras públicas e privadas, e outras organizações relevantes.

A integração nesta rede e alinhamento com os princípios defendidos pela CoARA, vem reforçar, uma vez mais, o contínuo compromisso da Universidade Lusófona em promover investigação de qualidade elevada que contribua para o desenvolvimento societal. Ao formalizar esta adesão, a Universidade Lusófona compromete-se a participar ativamente na discussão de uma série de temas que, em última análise, visam enriquecer a qualidade e o impacto da investigação a nível europeu. Destacam-se entre esses temas o reconhecimento de que a diversidade de práticas são contributos válidos para a ciência, e a avaliação por pares baseada na qualidade dos resultados, sendo aconselhado o uso responsável de indicadores quantitativos.

A curto prazo os princípios defendidos pela CoARA irão ter cada vez mais uma importância decisiva nos processos de avaliação e desenvolvimento de investigação no espaço europeu, como aliás já se verifica em Portugal no âmbito dos concursos mais recentes abertos pela FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia, promovendo-se cada vez mais uma atenção à qualidade e impacto efetivo das atividades de I&D em desfavor da mera contabilização de métricas quantitativas.